Inflação: nem o coelhinho da páscoa escapou

Me Poupeira! e Me Poupeiro!, se você ficou assustada(o) com os preços dos alimentos nas últimas vezes em que foi ao supermercado, saiba: você não está sozinho. A inflação dos alimentos no Brasil no último mês foi a maior em quase 20 anos e a gente quer saber como blindar nosso dinheiro diante desse cenário.

Por Me Poupe!

Os preços dos alimentos aumentaram significativamente no começo do ano. Segundo o IBGE, a inflação acumulada dos últimos 12 meses foi de 11,62% e, somente em março, a inflação subiu 1,62%. Essa é a maior alta de preços desde 1994.

AH, QUE SUFOCO!

Então, antes de você seguir, a gente tem um convite mais que especial: hoje tem LIVE DA NATH e ela vai mostrar os TOP 4 INVESTIMENTOS PRA FAZER EM UM ANO ELEITORAL. Quer proteger seu dinheiro, se livrar de enrascadas e traçar o caminho da independência financeira? Então, já ativa o lembrete! É HOJE, 20h, no canal Me Poupe!.

Os produtos alimentícios estão entre os itens que apresentaram maior elevação de preços nos últimos meses. E olha, nem o coelhinho escapou: os itens dos tradicionais almoços de Páscoa também subiram bastante, como foi o caso da batata inglesa, que subiu 27%, o azeite de oliva, que aumentou 11,3%, e o bacalhau, que está 7,8% mais caro. 

“E meu ovo, Me Poupe!. Tá mais caro também?”

É claro que sim! Os ovos de Páscoa subiram incríveis 13,6%.

Por que a inflação está tão alta? 

Muitos fatores influenciam nos preços dos alimentos, dos impactos na produção ao contexto mundial. Isso significa que não só as chuvas fora de época, como a própria guerra na entre Ucrânia e Rússia tiveram forte impacto nos preços. Pra fechar, o petróleo segue em disparada, o que impacta toda a cadeia de transporte e de produção de alimentos.

De acordo com o Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese), o município onde os alimentos subiram mais foi Porto Alegre. No entanto, as cidades brasileiras que têm a cesta básica mais cara são: São Paulo, Florianópolis e Rio de Janeiro.

Como driblar a inflação e proteger meu dinheiro?

Essa é a pergunta de milhões! É claro que existem algumas estratégias básicas pra passar por momentos como esse sem se sentir completamente vulnerável. 

1. O primeiro e mais óbvio caminho é suspender o consumo dos produtos cujos preços subiram mais ou substituir por outros que não estão tão caros. 

Por exemplo, a cenoura, item alimentício que mais subiu nesse começo de ano, pode ser substituída pela abóbora, que possui quase os mesmos nutrientes. Já a batata-inglesa, que subiu quase 30%, pode ser substituída pela batata doce ou pela mandioca.

Usa o carro todos os dias? Que tal repensar esse uso e buscar meios de transporte mais acessíveis, como ônibus ou bikes?

2. A segunda estratégia é um clássico da Me Poupe! e já ajuda milhões de pessoas a economizar: é a comparação de preços! Sim, fazer aquela pesquisa comparativa detalhada pode te fazer poupar uma quantia considerável no fim do mês. 

3. Você pode ficar de olho nas promoções dos supermercados e se organizar pra fazer as compras maiores de uma vez – ao invés de ir picando tudo. Além disso, encontrar uma feira de rua e fazer as suas compras na hora da xepa, vai impactar positivamente o seu orçamento!

E na Páscoa, como eu economizo?

Não dá pra negar que a Páscoa é realmente uma delícia! Poder comer uns chocolates a mais e ainda botar a culpa no coelhinho é tudo. Mas ó, a conta chega não só pro bolso como também pra saúde, então, vá com calma por aí.

E se, ainda assim, você quiser sair distribuindo chocolates pra quem você ama, temos três dicas: pesquisar por produtores artesanais, assim você já faz a economia local circular; substituir os ovos por barras de chocolate, que apesar de também terem sofrido aumento, seguem mais em conta; atrasar os presentinhos e comprar tudo na promoção assim que a data comemorativa passar.

#Dá pra substituir chocolate e inflação por investimento e educação!

Não esquece de acompanhar a nossa live URGENTE e se livrar dos TOP 4 INVESTIMENTOS DE UM ANO ELEITORAL.

Você também pode gostar…

Os cinco erros mais comuns do investidor de primeira viagemA Jornada da Desfudência como você nunca viu