Giro Me Poupe! | As cinco piores notícias financeiras que você vai ler nesta sexta-feira 13

13 de May | 2022

Quer se atualizar sobre o que aconteceu de mais relevante no universo das finanças? Agora, toda sexta-feira você confere os highlights dos últimos dias aqui no nosso portal. Vem dar um Giro Me Poupe!

Por Me Poupe!

Como não é todo dia que vivemos uma sexta-feira 13 – pra sermos mais exatos, são no máximo três por ano -, a equipe Me Poupe! reuniu cinco notícias financeiras que fazem o suvaco suar e o bolso chorar! Estão prontos pra esse dar um Giro do horror? Vem com a gente.

1 – Ninguém aguenta mais as altas dos combustíveis

Pra quem se locomove em veículo próprio, não é novidade: o preço da gasolina não para de subir – assim como os dos outros combustíveis. E essas altas seguem ganhando força, segundo dados divulgados pelo IBGE.

Mais uma vez, a gasolina exerceu o maior peso sobre a inflação em abril, com alta de 2,48%. Mas os outros combustíveis também subiram: o etanol subiu 8,44% e o óleo diesel 4,74%. 

Estamos falando do maior preço médio da série histórica do levantamento semanal de preços da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

2 – Os reajustes (sem fim) de gás e energia

A gente sabe que esse tema não é novidade pra ninguém, mas adoramos transformar tudo em dados – assim você passa a reclamar munido de argumentos. A verdade é que o gás de botijão subiu mais de 8% só no último mês, chegando a incríveis R$125 em alguns lugares do país. 

Tá passada? Nós também ficamos.

Pra fechar os aumentos no setor de habitação, a Agência Nacional de Energia Elétrica está num ‘toma lá dá cá’ pra definir se cai ou se mantém as bandeiras de escassez hídrica. Ao que tudo indica, pode haver um reajuste nas bandeiras tarifárias intermediárias, como é o caso da amarela e da vermelha. 

Fora isso, estados como Pernambuco, Ceará e Sergipe também tiveram altas anunciadas que chegam a mais de 20% no total da conta de luz. Vamos de banho gelado e comidas de uma panela só?

3 – Somos 77,7% endividados no Brasil

O número de brasileiros endividados chegou a um novo recorde em abril de 2022: segundo a PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) somos 77,7%. 

O percentual é o MAIOR dos últimos 12 anos e a dívida mais comum está relacionada com ele, o cartão de crédito! Isso indica que o endividamento está acontecendo sobretudo no consumo de curto prazo – e vem acompanhado do juro médio mais abusivo do mercado. 

E aí, você faz parte dessa parcela endividada? Se sim, já clica aqui e confere como sair desse buraco!

4 – Brasil entre os piores países do mundo para trabalhadores

É isso mesmo que você leu. O relatório feito com base em projeções do Fundo Monetário Internacional coloca o Brasil no ranking dos piores países do mundo para trabalhar. A expectativa, inclusive, é que terminemos o ano de 2022 entre as dez maiores taxas de desemprego dentre 102 nações. 

Hoje, a taxa de desemprego está em 11,1%. No entanto, A Pnad Contínua mostra que o desemprego de longa duração atinge 29% da população, os quais já procuram uma nova oportunidade de trabalho há pelo menos dois anos. 

Triste e desesperador, né não?!

5 – A inflação dos alimentos já te pegou?

Se você ainda não percebeu que a conta do mercado está ficando cada vez mais cara, definitivamente não é uma ou um Me Poupeiro! que se preze! O aumento nos preços dos alimentos está entre os assuntos mais comentados entre os brasileiros – e entre os mais sentidos pelo bolso.

Dentre os alimentos que mais subiram em Abril, estão:

  • Batata inglesa (18,28%);
  • Morango (17,66%);
  • Maracujá (15,99%);
  • Couve-flor (13,25%);
  • Leite longa-vida (10,31%);
  • Tomate (10,18%);
  • Abobrinha (9,31%);
  • Óleo de soja (8,24%);

“E por que está tudo tão caro?”, você pode estar se perguntando. Bom, além de acompanharem o cenário de inflação generalizada, as altas também são decorrentes de algumas transformações climáticas vividas em 2020 – sim, elas têm impacto a longo prazo. 

Primeiro, o efeito La Nina, seguido de geadas e fortes chuvas. Fora isso, os elevados preços do diesel (que já comentamos aí pra cima) encarecem o custo do frete; a guerra na Ucrânia aumenta os custos de fertilizantes e do trigo; e o câmbio mais alto deixa importações ainda mais caras.

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