Olá, Me Poupeiras! e Me Poupeiros! Bora falar de investimentos de renda fixa que têm o potencial de dar aquela sacudida na sua carteira? Hoje o papo é sobre três ativos que fogem do óbvio: debêntures, CRI e CRA! Eles não são tão famosos quanto o Tesouro Direto e os CDBs, mas podem ser a peça que faltava pra impulsionar seus rendimentos.
Pode até parecer complicado, mas vou te explicar tudo de um jeito simples, direto e e sem economês. No final, você vai entender direitinho como esses investimentos funcionam e como eles podem fazer seu dinheiro trabalhar (e muito!) por você.
Por Gean Duarte!
O que são debêntures, CRI e CRA?
Já imaginou ser o banco por um dia? Pois é exatamente isso que acontece quando você investe em debêntures, CRI e CRA! Você empresta dinheiro para empresas fazerem seus projetos saírem do papel e, em troca, recebe juros. Bora entender como isso funciona na prática?
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• Debêntures:
Aqui, você empresta sua grana para empresas (que não são bancos) expandirem seus negócios. Pode ser pra lançar um produto novo, comprar uma máquina ultra tecnológica ou até abrir mais filiais.
Como elas fogem dos bancos pra captar dinheiro, costumam oferecer uma rentabilidade maior! Mas ó, tem um detalhe: o risco também aumenta, porque se a empresa der ruim, pode ser que o pagamento atrase ou nem aconteça. Fica de olho!
• CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários):
Já viu aquele prédio chiquérrimo no centro da cidade? Talvez ele tenha sido financiado com um CRI! Nesse caso, você empresta dinheiro para empresas do setor imobiliário e recebe juros por isso. O diferencial? Esses investimentos são lastreados em dívidas de clientes que financiaram imóveis, o que pode te dar um pouco mais de segurança.
• CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio):
O CRA funciona do mesmo jeito que o CRI, mas aqui, o financiamento é pro agronegócio. Sua grana pode estar ajudando a plantar soja, criar gado, produzir café ou até bioenergia.
Agora vem a cereja do bolo: CRI, CRA e debêntures incentivadas são isentos de Imposto de Renda! Ou seja, tudo que rende é 100% seu. Diferente de outros investimentos, como CDBs, que sofrem aquela mordida do leão.
Por que esses investimentos rendem mais?
Simples: mais risco + menos imposto = mais dinheiro no seu bolso! Vamos traduzir isso na prática:
- Um CDB com rentabilidade de 12% ao ano parece ótimo, né? Mas depois do IR (15% no longo prazo), o rendimento real cai para 10,2%.
- CRI, CRA ou debênture incentivada pagando 12% ao ano? O rendimento é integral, sem desconto nenhum. Ou seja, 12% é 12% mesmo!
Qual é o “porém” desses investimentos?
Claro que nem tudo é glamour. CRI, CRA e Debêntures não têm a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Traduzindo: se a empresa quebrar, ninguém vai te devolver o dinheiro. Já deu pra sentir o drama, né?
Outro ponto: você precisa acompanhar a classificação de risco (rating). Os títulos são avaliados por empresas especializadas que dão uma nota, tipo na escola. Quanto mais perto de AAA, melhor. Títulos com nota B ou inferior já são aquele aluno que vive de recuperação – alto risco de não te pagar.
Então, vale a pena investir?
Vale sim! Mas com cautela, tá? Esses investimentos podem trazer uma rentabilidade média melhor para sua carteira, mas não é pra sair colocando tudo neles, hein?. Colocar 10% da sua carteira em CRI, CRA ou debêntures incentivadas pode ser uma boa ideia para quem busca mais ganhos. Mas jamais coloque todo o seu dinheiro nesses ativos, ok? Diversifique os riscos!
Resumindo: CRI, CRA e debêntures valem a pena?
Vantagem: Isenção de IR, ou seja, tudo que rende é seu, sem mordida do leão.
Risco: Sem FGC! Se a empresa der calote, adeus, dinheiro. Então, escolha bem onde investir.
São ótimos para diversificar a carteira, mas com moderação.
Agora que você já sabe como funciona, que tal dar uma chance a esses investimentos? Lembre-se: o segredo é diversificar e investir com estratégia. Bora? Um beijo da Bixa e até o próximo blog!
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