Ô-lá Me Poupeiras e Me Poupeiros!
Está pronto pra embarcar nessa viagem com parada obrigatória no autoconhecimento? Sim, hoje quero te mostrar como ele pode ser decisivo na nossa relação com o dinheiro. Vamos nessa?
O autoconhecimento como chave para a liberdade
Em nossa viagem a parada final é a do autoconhecimento! Por aqui, já expliquei e exemplifiquei sobre o quanto somos atravessados por diversas coisas, tais como crenças, sociedade, cultura, história e trauma. Isso é, somos uma espécie de colcha de retalhos, colecionamos histórias (as nossas, dos amigos e da nossa família), somos moldados pela sociedade e pela cultura que estamos inseridos, por crenças e valores, dogmas do que é “certo” e “errado”.
É quase como se fosse um script, vivemos os nossos traumas e dores, mas também carregamos em nosso DNA aqueles que nos antecederam. Sentimos como se tudo fosse nosso, mas, por vezes (mais do que gostaríamos), nos vemos numa espécie de caldeirão, tudo junto e misturado com aqueles que amamos.
Aqui, essa parada chegou agora, mas na vida, ela precisa ser a primeira. Somente quando nos conhecemos e diferenciamos aquilo que é nosso, o que queremos manter de tudo que aprendemos e vivemos, é que podemos decidir com clareza as nossas metas e objetivos.
O caminho linear e fácil, existe nas histórias do “era uma vez…”. Na vida real haverá dor, dificuldades, alegrias, tristezas, inseguranças, medos, mas acima de tudo, existirá possibilidades. Por isso, precisamos traçar as rotas que estamos dispostos a percorrer.
“As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade” – Simone de Beauvoir
Essa frase traz consigo a reflexão, de que nem sempre as oportunidades trarão somente “felicidade”, pelo contrário, às vezes, elas trazem incertezas, receios, mas abrem a porta da liberdade. Seria incrível se pudéssemos ter a felicidade como um ponto de chegada, mas ela se constrói no caminho. No dia a dia, na abdicação, no primeiro passo em direção a um longo caminho.
“E onde entra meu dinheiro nessa história toda?”
A resposta é aquela clássica: “depende”.
A nossa musa das finanças, Nath Arcuri, ensina sobre os nossos preceitos financeiros que se assemelham ao que te expliquei sobre às crenças. Há a famosa frase “dinheiro não traz felicidade”, ela é verdadeira quando eu não sei o que é felicidade para mim, mas é completamente falsa, quando eu entendo que sou muito feliz ao viajar ou ter um jantar em família – já que esses rituais podem virar metinhas realizáveis através do dinheiro.
É falsa quando eu tenho um familiar doente e eu posso pagar o tratamento, porque me planejei financeiramente para isso. Poderia passar o dia inteiro te dando exemplos, mas aqui na Me Poupe! um dos valores é autonomia. Neste momento, exercite pensar nos seus próprios exemplos.
Agora, quero que você veja a sua relação com o dinheiro com todos os atravessamentos que te ensinei. E quer saber um segredo?
Estou lendo aqui a tua mente, e ouvi um sim?!
Então, o segredo é que a sua relação com o dinheiro começa antes de você nascer!
Bom, sempre nascemos inseridos em um contexto! No Brasil, há um grande abismo de desigualdade social, os dados estatísticos coletados pelo IBGE evidenciam isso, mas se circularmos por áreas diferentes da nossa cidade (seja ela qual for, especialmente se for capital) conseguiremos perceber mesmo sem analisar o dado coletado.
Isso significa que, grande parte da nossa população, nasce em uma condição econômica nada favorável, passa por restrições financeiras e muitas vezes necessidades básicas, como alimentação, saúde e moradia.
Nascer nessa realidade, em meio às dificuldades financeiras, pode nos acarretar traumas e isso vai impactar nas nossas decisões, nas nossas crenças. Como por exemplo, acreditar que enriquecer licitamente é impossível.
E eu posso afirmar isso porque senti na pele o que era conviver com a “ausência” do dinheiro, acreditava que enriquecer era algo de outro mundo, até chegar aqui na Me Poupe! e ouvir pela primeira vez a Nathalia Arcuri. Foi um caminho fácil e rápido? Não. São esforços diários, mas te afirmo com toda certeza, valem a pena.
Agora quero te dar um presente…
1. Vá até o primeiro espelho que você tiver na sua casa;
2. Olhe para a imagem refletida no espelho por no mínimo 1 minuto;
3. Aí está o seu presente!
O maior presente é você mesmo, é o hoje. Você tem o poder de mudar a sua vida, mas precisa acreditar. Quando temos o presente, podemos construir o futuro.
Quando entendemos que a liberdade está na nossa mão, nada terá o poder de te segurar. Mas o primeiro passo é acreditar que isso é possível.
Concluo essa reflexão te fazendo um convite especial pra turbinar a sua jornada! Nos dias 18, 20 e 23 de outubro, acontece o Algoritmo da Riqueza, com aulas gratuitas da nossa musa Nath Arcuri pra você reprogramar a sua mente rumo à revolução financeira.
Até a próxima!
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